A greve dos estudantes de Geologia que estudam no Campus Edgar Santos da UFBA em Barreiras, completou oito dias nesta quinta-feira, 24. As atividades estão completamente paralisadas no campus da Prainha e no centro da cidade por causa da adesão dos alunos de outros cursos, que impedem o acesso de professores e funcionários.A principal reivindicação é sobre a contratação de professores, já que dos 11 que deveriam compor o quadro atual da turma, apenas cinco estão atuando. A expectativa dos alunos é que nesta quinta-feira à tarde o movimento chegue ao fim, pois na quarta eles tiveram reunião com o vice-reitor Francisco Mesquita, que reconheceu o problema e alegou falta de disponibilidade de profissionais da área no brasileiro.Mesquita sugeriu contratação de professores de outras universidades para cursos de férias, bem como o paliativo de professores visitantes e assegurou aos estudantes que eles não serão prejudicados e devem terminar o curso no período previsto.
Segundo o acadêmico Matheus Sguilaro, 25 anos, desde o início do curso, em 2006, já havia falta de professores e algumas matérias foram concluídas sem os devidos laboratórios. Também aluno, Fernando Cotias destacou que há alguns anos o governo federal está investindo pouco na formação de geólogos, o que causou a carência atual destes profissionais no mercado.“Além de professores e laboratórios, precisamos também de um acervo bibliográfico para melhorar nosso aprendizado”, disse o estudante Carlos José, enfatizando que como pioneiros, eles querem resolver o problema também nas futuras turmas.
Segundo o acadêmico Matheus Sguilaro, 25 anos, desde o início do curso, em 2006, já havia falta de professores e algumas matérias foram concluídas sem os devidos laboratórios. Também aluno, Fernando Cotias destacou que há alguns anos o governo federal está investindo pouco na formação de geólogos, o que causou a carência atual destes profissionais no mercado.“Além de professores e laboratórios, precisamos também de um acervo bibliográfico para melhorar nosso aprendizado”, disse o estudante Carlos José, enfatizando que como pioneiros, eles querem resolver o problema também nas futuras turmas.
Fonte: site do jornal A Tarde
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